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Mostrando postagens de dezembro, 2018

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O QUINTAL DE MINHA CASA

(Revivendo 2014) O alpendre da casa de minha mãe, casa onde nasci. Atrás o quintal onde cresci. Onde fui senhor de um reino de cajueiros, mangueiras, laranjeiras, jaqueiras, bananeiras, pitombeiras e de um pé de jamelão que a gente denominava oliveira. Onde fui mocinho e bandido. Zorro, Tarzan, Rock Lane, Durango Kid... Espadachim em luta contra o "pirata da perna de pau, do olho de vidro, da cara de mau...", como dizia a marchinha de carnaval que tanto gostava. Onde fui Beline da Seleção e Ribeiro, do Tabajara Esporte Clube, time local que há muito acabou, em cuja sede brinquei nas matinês de meus primeiros carnavais. Quintal onde tentei andar no arame como faziam os equilibristas dos circos que passavam pela cidade e me encantavam. Dos circos eu gostava mais da segunda parte, que apresentavam um drama, era a programação dos circos pavilhões. Eu gostava mesmo de ver os palhaços e na segunda parte "A louca do jardim", "A Canção de Bernadete...

SUCESSO NO POMPEIA

Como aconteceu em todas as cidades por onde passou a temporada de Grande Sertão: Veredas em São Paulo, no SESC Pompeia, segue com grande sucesso.