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Mostrando postagens com o rótulo Teatro e Música

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QUANDO BATE AQUELA SAUDADE

Há alguma coisa no ar além do sertanejo universitário, do funk e do pagode, é um som novo e ele se chama Rubel, um compositor carioca, cantor, cineasta, músico que toca banjo texano misturado com o violão carioca, como diz. Se você ainda não ouviu corra ao YouTube que está tudo lá e é da melhor qualidade, uma novidade no panorama atual da musical brasileira. 

SERIA SÉRGIO MORO O HAMLET BRASILEIRO?

William Shakespeare nunca foi tão universal e tão tupiniquim quanto na montagem da Armazém Companhia de Teatro, no momento em cartaz no CCBB do Rio de Janeiro. Está tudo lá, apesar, ou por causa mesmo, da versão dramatúrgica de Maurício Arruda Mendonça, direção criativa de Paulo de Moraes e de ter no papel principal a atriz Patrícia Selonk. Um espetáculo que se você puder,

TIO MANECO E DEUS

Aqui vai uma selfie com Flavio Migliaccio a quem fui assistir ontem no singelo espetáculo Confissões de um senhor de idade , em cartaz no Centro Cultural Correios, fui também para lembrar os tempos do Tio Maneco , da TV Educativa, programa que ele escrevia, dirigia e era o próprio Maneco, e que fiz como ator por quatro ou cinco temporadas na primeira metade dos anos 80, até o programa acabar. Fui levado ao programa pelo Alby Ramos e lá encontrei

TEM SERTANEJO NO FORRÓ, DEVOLVAM O MEU SÃO JOÃO!

Longe de mim ser contra a diversidade, sei que quanto mais vozes existirem no mesmo ambiente, mais rico será essa região. Mas as coisas precisam ser organizadas de forma a não só reforçar a cor e a voz local, mas preservar alguns aspectos, senão todos, de cada uma de nossas diversidades, manifestações que dão identidade aos locais e as festas populares.

ARIANO SUASSUNA

Ontem foi o aniversário de nascimento de Ariano Suassuna, teria feito 90 anos se estivesse entre nós, mas artista bom não morre, ele não só está entre nós, como continuará por muito tempo irradiando sua força e nos confrontando com sua arte, com sua capacidade criativa, como um dos artistas mais íntegros e mais coerentes que este país já viu. Poucos brasileiros se igualam a sua estatura, por isso nossas reverências agora e sempre. Reproduzo abaixo uma postagem que fiz quando ele se foi: Ariano não morreu, encantou-se, porque as pessoas como ele não morrem. Continuará entre nós com seus eternos personagens e suas aulas que, graças ao YouTube, co ntinuarão matando nossa saudade. Fica o consolo de saber que vivemos no mesmo tempo em que ele. Um brasileiro que daqui a 500 anos ainda será lembrado e isso não é pouca coisa. Três de suas frases revelam o seu bom humor: "O otimista é um tolo. O pessimista, um chato. Bom mesmo é ser um realista esperançoso." "A humanid