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VIOLÊNCIA E PERMISSIVIDADE NAS ESCOLAS

Fico me perguntando como uma conversa entre um professor e um aluno pode terminar em agressão física. Certamente os dois estão doentes, melhor, todo o ambiente em que vivem. Como nos lembra o velho ditado: quando um não quer, dois não brigam . O Brasil aparece em primeiro lugar no ranque das nações onde as salas de aula se transformaram em ringue. Delineia-se como provável causa a permissividade que no país tomou conta da educação. 

O QUE NOS CONDENARÁ DEFINITIVAMENTE AO 3º MUNDO?

Ainda sobre o tema de nossos direitos e deveres que tratei na última postagem, apontando que a educação é nosso direito e nosso dever primordial, trago hoje como sua irmã gêmea, a justiça, pois a punição dos malfeitos dos poderosos e dos homens comuns será sempre um componente da boa educação e do bom exemplo que um povo dará a si mesmo. 

OS EXEMPLOS QUE VÊM DE CIMA E DOS LADOS

A melhor forma de educar os filhos, ou uma nação, será sempre dando bons exemplos, como qualquer pessoa sensata sabe. Mas que exemplos temos dado aos nossos? Semana que passou veio da Suprema Corte, através das ações do Ministro Gilmar Mendes, um grande exemplo, ele com desrespeito e arrogância mandou para casa os corruptos dos transportes públicos do Rio de Janeiro, que se aliaram ao governo para roubar o povo, demonstrando, mais uma vez, que aqui o crime compensa. Esse foi o grande exemplo que o ministro nos deu.

QUANTO TEMPO VOCÊ PRECISA PARA SE APAIXONAR?

Quanto? Um segundo, um dia, um ano? Há quem diga que encontrou a paixão de sua vida ao atravessar a rua. Outro diz que encontrou ao pegar uma carona. Há quem diga que se apaixonou depois de uma linha cruzada ao telefone como era comum antigamente. Tem gente que conhece alguém e desse dia em diante nunca mais se separa. Oona conheceu pessoalmente Charles Chaplin, 36 anos mais velho que ela, quando foi à casa de uma amiga fazer um teste para um filme dele, nunca mais se separaram. 

MEU PAI

Não conheci meu pai, ele morreu me deixando com um ano e quatro meses e meu irmão com seis meses, depois disso fomos morar com nossos avós maternos, nos criamos chamando nossos avós de papai e mamãe, e nossa mãe de Tetê, como todos a chamavam, mesmo sabendo que era nossa mãe. Hoje ela tem 90 anos e continua ativa fazendo o que quer, e sou feliz por isso. Seu Francisco, meu avô, substituiu meu pai e a família nos encheu de carinho para que não nos